
conheça o projeto que levará conexão à Amazônia!
Conexão Povos da Floresta é uma rede estruturada de parceiros que visa garantir a implementação de uma Internet rápida e a real efetividade do poder da conexão tecnológica para a floresta e todos os povos que residem em áreas protegidas.
Vivendo sob pressão
4537
Aldeias indígenas e Comunidades quilombolas e extrativistas mapeadas.
10
Comunidade com internet rápida (+50mbps).
1%
Das localidades em áreas com obrigação de 4 ou 5G até 2028.
Clique para saber mais sobre a realidade amazônica e como a conexão de internet rápida ajuda a preservá-la.

Indígenas
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Extrativistas
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Quilombolas
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Povos indígenas
Povos nativos do território que hoje se denomina América Latina, os indígenas são povos tradicionais originários do território brasileiro. Já somaram dezenas de milhões antes da invasão europeia e hoje, no Brasil, são cerca de 896 mil habitantes.
Suas organizações sociais e territoriais sobre o espaço físico não coincidem com a divisão fronteiriça entre países possuem uma cultura milenares e profundamente conectadas com a natureza numa relação de respeito por isso são hábeis protetores e conhecedores 0 de seus territórios mantendo uma relação ancestral e divina, respeitando sempre as florestas , os rios, as plantas, e todos os seres que nela vivem. .
Habitam territórios demarcados que são divididos por aldeias e comunidades e também grandes centros urbanos e áreas de retomadas, mantendo sempre suas tradições e sabedorias, transformando-as em ferramentas de afirmação, resistência e luta pelo direito à vida. Localmente são guiados por lideranças, caciques, anciões ou chefes maiores, regionalmente, nacionalmente ou internacionalmente são representados pelas organizações ou articulações indígenas que contam com representantes indígenas que vêm ocupando cada vez mais espaço.
Atualmente habitam 417 terras indígenas efetivamente homologadas com uma diversidade de 305 povos indígenas diferentes e dominando 180 0 línguas diversas. Suas principais reivindicações são a demarcação e proteção de seus territórios, pelo direito à educação e saúde indígena de qualidade.
Ribeirinhos | Extrativistas
Historicamente conhecidos como populações que habitam as margens dos rios, extrativistas e ribeirinhos hoje são caracterizados como as populações que vivem tanto nos beiradões e áreas alagáveis como em planícies altas de todo o Brasil, adaptando-se aos períodos sazonais de chuvas e movimentação das águas.
Tem como principal atividade a pesca e a caça artesanal, a agricultura com cultivo variado de roçados e o extrativismo florestal com a coleta e extração de frutos, vegetais, sementes e outros recursos naturais.
Suas culturas têm imensa conexão com as tradições indígenas, quilombolas e portuguesas, aglutinando conhecimentos e saberes ancestrais desses povos sobre a floresta, os rios, as plantas e os animais e, por isso, também são considerados como guardiões do meio ambiente. Outra característica importante desses povos são o uso e a gestão coletiva dos territórios tradicionais, muitos desses territórios são reconhecidos como Reservas Extrativistas (Resex), uma unidade de conversação de desenvolvimento sustentável (UC).
Por conta dos aspectos geográficos do país, é na Amazônia que está a maior parte dessa população, somando-se aí os descendentes de migrantes do Nordeste do país e totalizando uma média de 7 mil pessoas ribeirinhas e extrativistas, conforme o Joshua Project.
Quilombolas
Descendentes dos antigos grupamentos étnicos-raciais ancestrais de nações africanas e formados durante a escravidão e a colonização da América Latina, os quilombolas são povos tradicionais negros rurais ou urbanos com trajetórias históricas próprias e identidades culturais fortemente ligadas com a terra, as florestas, a água e os alimentos.
São caracterizados pela agricultura de subsistência e simbolizam a essência do significado de resistência às diferentes formas de opressão e dominação, preservando até hoje seus costumes e cultura trazidos por seus antepassados africanos.
No idioma Bantu da Angola, o termo “kilombo” significa local de pouso ou acampamento e faz referência ao hábito nômade dos povos da África Ocidental que usavam acampamentos como locais de descanso em grandes viagens e que depois foi adaptado para designar os lugares de refúgio de escravos negros.
Conforme balanço parcial do Censo 2022 do IBGE, o primeiro em 150 anos a considerar a população quilombola na pesquisa, esses povos tradicionais contabilizam mais de 386 mil habitantes espalhados em 5.972 localidades quilombolas e 2.308 agrupamentos quilombolas por todas as regiões brasileiras.

O projeto
Levar internet rápida (100mbps) a todos os povos da floresta dentro de 3 anos.



O projeto
Levar internet rápida (100mbps) a todos os povos da floresta dentro de 3 anos.
Programas de Inclusão, Segurança e Empoderamento
Juntamente às tecnologias de uso e gestão comunitária da Internet, um ecossistema de plataformas está sendo desenvolvido para fortalecer a rede entre povos e o melhor que a Internet pode oferecer como instrumento de transformação social mediante demandas comunitárias.


Monitoramento territorial
Autonomia de vigilância para e pelos povos da floresta, garantindo seu território.


Saúde
Telemedicina e atendimentos remotos, engajando as pessoas a permanecerem por mais tempo em seus territórios.


Educação
Complementação da formação educacional com conteúdos disponibilizados online.


Empreendedorismo
Desenvolvimento de negócios graças à comunicação remota, via internet rápida.


Cultura e Ancestralidade
Manutenção da cultura viva para as próximas gerações, aumentando a visibilidade das tradições dos povos da floresta para o mundo.


Conheça nossas tecnologias
A Internet sem respaldo é como navegar a deriva na infinidade do oceano. Nossas tecnologias foram desenvolvidas junto às principais questões observadas por parceiros e comunidades da floresta desde as primeiras implementações de projetos ligados à comunicação e conectividade.
veja nossos mapas
Ainda em construção.
Aqui você poderá acessar, de forma visual, as comunidades inseridas em territórios protegidos como Terra Indígena, Quilombola, Resex, Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS), Floresta Nacional (FLONA), Floresta Estadual (FLOTA) e Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS).